No mês de janeiro, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho criticou as duras jornadas de trabalhadores de aplicativos e afirmou que “beiravam à escravidão”.
Desde então, algumas declarações polêmicas foram expressas pelo ministro de Lula.
POLÊMICA DA UBER
Depois das falas de possíveis regulamentações nas leis trabalhistas para os aplicativos, o ministro enfrentou um impasse com a empresa de transporte por aplicativo, Uber.
Marinho afirmou nessa última semana que não estava preocupado caso a Uber saísse do país, em caso de negação à regulamentação.
Segundo ele, “os Correios poderiam operar no lugar da Uber”.
UBER VAI SAIR DO BRASIL?
Começaram então os rumores sobre a possível saída da Uber do Brasil.
No entanto, logo o ministro se pronunciou:
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“Chance zero. A Uber não sairá do Brasil de maneira alguma. Pela simples razão que o Brasil é número 1 das operações da Uber. Jamais a Uber vai pensar em sair do Brasil”
Por meio de comunicado corporativo, a Uber afirmou que não irá sair do Brasil:
“A Uber esclarece que não vai sair do Brasil. Hoje, a Uber conecta em todo o país 30 milhões de pessoas que buscam viagens com mais de 1 milhão de parceiros, que encontraram na plataforma uma forma de gerar renda.”
UBER é condenada a ampliar direitos trabalhistas dos motoristas
REGULAMENTAÇÃO DOS APLICATIVOS DE TRANSPORTES
De acordo com o ministro, a única intenção das leis trabalhistas é a proteção dos direitos dos trabalhadores:
“É preciso pensar na jornada. Não pode ter uma jornada extenuante que leva a aumentar os acidentes. E, aparentemente, estão acontecendo muitos acidentes provocados por excesso de trabalho. E é preciso valorizar a mão de obra.”

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